terça-feira, 5 de maio de 2009

Vasco Granja

A televisão era ainda a preto e branco. Não havia Canal Panda nem vhs e a Disney era algo a que só acedia aos domingos de manhã quando o meu pai me levava ao malogrado cinema do Caleidoscópio.
Em casa, desenhos animados era sinónimo de Vasco Granja: os toons do período dourado da Warner, o experimentalismo vindo do leste quando a Europa ainda era dual, as animações com plasticina que me inspiravam desajeitadas obras a que sonhava dar vida...
O simpático senhor que animou tantas horas da minha infância morreu ontem, aos 83 anos. Um grande bem haja a Vasco Granja, um dos nomes mais inesquecíveis da minha geração.

Sobre o percurso do grande VASCO GRANJA

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